sexta-feira, 9 de abril de 2010

terça-feira, 6 de abril de 2010

Motociclistas mais velhos se acidentam mais

Segundo estudo da Universidade de Rochester, quanto maior a idade do motociclista, maior o risco de se machucar, e até morrer, em acidentes. Ferimentos no peito e na cabeça são os mais graves e afetam mais os mais velhos


Andar de moto pelas estradas é um hobby de jovens e adultos. Aqui no Brasil, há milhares de grupos, grandes ou pequenos, de amigos que se reúnem para viajar em alta velocidade ou baixa, aproveitando a paisagem. O importante é pilotar a moto. Mas um estudo da Universidade de Rochester mostra que quanto mais velho o motociclista, maior o impacto dos acidentes. Os mais velhos correm mais risco de se machucar e até morrer sobre duas rodas, se comparado com o risco entre os jovens.

O estudo muda a ideia geral de que os mais jovens sem machucam mais – talvez porque eles existam em maior número nas estradas. Uma pesquisa usando dados de 1996 e 2005 nos Estados Unidos mostrou que a idade média dos motociclistas envolvidos em acidentes aumentou de 34 para 39 anos, e a proporção de motociclistas feridos acima de 40 anos cresceu de 28% para 50%. De todos os feridos, o grupo etário entre 50 e 59 anos teve o maior crescimento, enquanto que a faixa entre 20 e 29 anos foi a que declinou mais.

Os pesquisadores trabalharam com os dados de um banco nacional de traumas, de 61.689 motociclistas envolvidos em acidentes com idades entre 17 e 89 anos. A média de idade dos acidentados aumentou de forma constante durante o período estudado, o que confirma as estatísticas da indústria americana, que mostram que a idade média dos compradores de motos passou dos 33 anos em 1998 para os 40, em 2003. Os resultados da pesquisa foram publicados na edição de março da American Surgeon.

"Nós observamos no centro médico que os pacientes mais velhos – pessoas na casa dos 50, 60 e até 70 – estavam se machucando com freqüência cada vez maior", disse Mark Gestring, diretor do programa de trauma do Centro Médico da Universidade de Rochester. "Por isso verificamos se isso também acontecia em nível nacional, e descobrimos que sim."

Leia o resto em REVISTA ÉPOCA - G1

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Capacete Refrigerado

Novo Brother no Fúria

Semana passada tive o prazer de buscar junto com o grande brother de duas rodas, Manoel, a nova aquisição, depois de alguns anos parado. Ele finalmente foi pegar a Fúria GSX-R750 ano 2008 tão esperada. Dei umas voltas pra ambientar a "magrela" e a compra foi consumada. Manoel Amaurício é o novo companheiro no Fúria Metal, mas um grande amigo de longas datas de viagens por aí à fora. Assim como eu, ele teve que se afastar das aventuras por algum tempo, mas agora estamos mais uma vez juntos pra queimar as estradas com as Fúrias da Suzuki. Parabéns Manoel! Que a Fúria Metal ilumine nossos caminhos daqui pra frente. E vamo que vamo...........





Pegando as chaves do amigo Saulo Moto Show.






A máquina Fúria Metal





















Amigos de estrada.

sábado, 3 de abril de 2010

Kawasaki ER-6N 2010

Assim como a Z750 (já mostrada aqui no Blog), já é fabricada no Brasil e já está nas concessionárias Kawasaki a ER-6N, Naked de 649 cm³, com motor de dois cilindros refrigerado a água, DOHC (Duplo Comando no Cabeçote), 8 válvulas e injeção eletrônica. A injeção foi reajustada para dar maior conforto em baixas rotações, especialmente abaixo dos 4000RPM, o que fazem com que a ER seja especialmente prazerosa de pilotar nos trânsitos caóticos de nossas grandes cidades. O painel de instrumentos conta com marcador de combustível, conta giros digital bar-graph, relógio, odômetro total e dois odômetros parciais. A iluminação é de cor âmbar (alaranjada). O velocimetro tem cor branca. Os freios são a disco com os dianteiros de 300 mm em formato de pétala e o traseiro de 220 mm também formato de pétala. Segundo opiniões de motociclistas, ela reage bem melhor em baixas rotações do que as Hornet da Honda. O preço gira em torno de R$29.600,00. Pra pilotos que estão iniciando é uma excelente pedida.